domingo, 28 de março de 2010

Até hoje é difícil para a mulher ser livre

  Divulgação
NO AR
Hilary Swank no papel de Amelia. Ela fez aulas de pilotagem

Hilary Swank: "Até hoje é difícil para a mulher ser livre"
A protagonista de "Amelia", filme sobre uma pioneira da aviação, compara a condição feminina de hoje à do início do século XX
Marcelo Bernardes, de Nova York
Com mais de 100 biografias lançadas e dezenas de teorias sobre seu desaparecimento em 1937, enquanto tentava cruzar o globo terrestre num avião Electra, Amelia Earhart, a primeira aviadora a atravessar o Atlântico sozinha, continua a fascinar os americanos. A atriz Hilary Swank, que interpreta essa pioneira da aviação numa cinebiografia dirigida pela indiana Mira Nair, também ficou obcecada. Leu diversos livros, assistiu a vários filmes e até aprendeu a pilotar aviões. A obsessão foi tanta que, em determinados momentos, Mira Nair tinha de intervir na caracterização de sua protagonista: “Hilary, por favor, seja menos Amelia!”. Amelia, porém, resulta numa cinebiografia burocrática. Mas ninguém pode culpar Hilary, que, aos 35 anos, já coleciona dois Oscars. Ela conversou com a reportagem de ÉPOCA na frente de um raro Electra, estacionado num aeroporto de Nova Jersey.
ENTREVISTA - HILARY SWANK

James White QUEM É
Nasceu no dia 30 de julho de 1974, em Washington, Estados Unidos. Separada do ator Chad Lowe, com quem viveu por dez anos, hoje namora seu empresário, John Campisi


O QUE FEZ
Em 1994, fez uma ponta em Karatê Kid. Venceu dois Oscars por Meninos não choram (2000) e Menina de ouro (2005). Virou sensação ao ser fotografada (com o Oscar ao lado) comendo cheeseburger numa lanchonete de Los Angeles, horas depois de ganhar o segundo Oscar

ÉPOCA – O que você descobriu sobre Amelia Earhart enquanto se preparava para interpretá-la?
Hilary Swank –
Tudo o que tinha aprendido sobre ela veio de livros de história. Mas não bastava. Pus pressão em mim mesma, pois é sempre uma tremenda responsabilidade interpretar alguém que existiu, e principalmente uma mulher tão icônica quanto Amelia. Mira Nair e eu ouvimos muitas das histórias sobre ela ao passar um dia com o Gore Vidal, que costumava dormir na casa de Amelia quando ele era pequeno. O que mais me chamou a atenção foi seu magnetismo. Ela é até hoje um mito. As pessoas a admiram por ela ter vivido a vida que quis ter. Ela nunca pediu desculpas por dizer: “Esta é minha vida, é assim que eu a vejo, e é assim que eu quero que as coisas sejam feitas”. Acho que isso é algo muito raro nos dias de hoje, especialmente para as mulheres.

ÉPOCA – Por quê?
Swank –
Nós ainda vivemos num mundo dominado pelos homens. Em diversos segmentos de nossa sociedade, os homens ainda conseguem levar a vida que eles querem, sem nenhum empecilho. As mulheres nem tanto assim. Até hoje é difícil para a mulher ser livre. Por isso é incrível ver uma mulher como Amelia, que viveu nos anos 20 e 30, quando as mulheres estavam começando a poder votar. A vida de Amelia foi curta, porém ela conquistou muita coisa. E isso funciona como uma espécie de lembrete para nós. A vida é uma só, então por que não vivê-la de nossa maneira? Um dia, paramos para pensar e nos surpreendemos com quantas coisas costumamos fazer só para agradar a nossa mãe, ao marido ou aos amigos. Com tanta interferência assim, é fácil perder o rumo de nossas prioridades mais pessoais.

ÉPOCA – Quando você cita que Amelia viveu a vida que ela queria, isso tem também a ver com o fato de ela ter tido um casamento aberto. Qual é sua opinião sobre ela ter tido um marido e um amante?
Swank –
O mais importante da decisão dela de transitar entre dois homens que a amavam é que ela não machucou nenhum dos dois. Tenho um respeito incondicional por pessoas que são honestas em relacionamentos e tendem a expressar livremente suas ideias e o que elas esperam de seu parceiro. Boa parte do que acontece em nossos relacionamentos amorosos é tentar decifrar a charada de quem somos nós dentro daquela relação e o que a outra pessoa representa para nós. Ter alguém que já decifrou esse mistério e sabe o que quer já é mais do que meio caminho andado – e algo muito raro (risos).

ÉPOCA – Você quis aprender a voar para fazer o filme. Como foi essa experiência?
Swank –
Seria totalmente errado interpretar Amelia Earhart sem saber pilotar. Quando somos pequenos, temos sempre aquela lembrança inesquecível de nossa experiência de aprender a ler e de andar de bicicleta sem rodinhas. Essas coisas deixam você eufórica. E aí você cresce, e o prazer das novas experiências diminui, a euforia se esvai. Quando decidi aprender a voar, fiquei muito eufórica. Você fica em contato com todos os seus sentidos, completamente imersa e focada em si mesma. Mas jamais poderia imaginar o monte de cálculos de que uma pessoa precisa para aprender a voar. Quando fiz meu primeiro pouso, minha camisa estava encharcada (risos). O Electra, avião de Amelia, era uma fera do ar, um aparelho muito difícil de pilotar, de manter no ar. É realmente extraordinária a travessia dela pelo mundo com aquele avião.

ÉPOCA – Recentemente, a atriz Uma Thurman disse que ficou tocada por sua performance e que você deveria ter sido indicada ao Oscar de Melhor Atriz.
Swank –
É sempre uma honra ouvir um elogio assim de uma atriz que você admira, como é o caso da Uma. Amelia sempre deu a maior força para outras mulheres aviadoras. Mas eu sinto que a maioria de nós, mulheres, nem sempre apoia a força e as conquistas de outras colegas de profissão.

ÉPOCA – Mulheres ainda são muito competitivas entre si?
Swank –
Mulheres poderosas costumam dar força e proteger as mulheres mais fracas, principalmente aquelas que estão sofrendo ou que vivem num plano de desigualdade. Mas, quando o assunto é a força de outra mulher, que vive num plano de igualdade, acredito que as mulheres ainda tendem a achar um pouco difícil de digerir o sucesso da colega e reconhecer isso publicamente. 
FONTE: Revista EPOCA

sábado, 20 de março de 2010

1 China - Equipes de resgate procuram por vítimas de um desabamento em Xangai. A estrutura metálica de um prédio em construção ruiu, provocando a queda de uma chapa de concreto. Dois operários morreram e um ficou ferido em estado grave, de acordo com as autoridades. A causa do aciden te será investigada
 
2 Austrália - 7h04 - Sete lanternas representando sete continentes são lançadas na baía de Sydney por ativistas da WWF, para lançar a contagem regressiva de uma semana para o dia no qual acontecerá a ação denominada Hora do Planeta. Essa ação, uma iniciativa sobre a mudança climática, convvida todos a apagar as luzes por uma hora, e acontecerá no dia 27 de março às 20h30, no horário de cada país 
 
3 China - 2h - A praça de Tianamen, um dos principais cartões postais de Pequim, aparece sob uma tempestade de areia na manhã deste sábado. A tempestade que atingiu o noroeste chinês nas últimas semanas chegou a Pequim na noite de sexta, com ventos fortes e toneladas de areia, segundo a agência de notícias Xinhua. De acordo com a Associated Press, os voos são prejudicados pela tempestade, que é a pior que atinge o país neste ano

Casal é proibido de fazer sexo à noite no Reino Unido



O casal de escoceses Alan e Fiona Hay está impedido pela polícia de fazer sexo entre 22h e 7h. Mesmo dividindo o mesmo teto e sentindo atração um pelo outro, eles são acusados de fazer muito barulho à noite.
Oficiais do conselho local foram até a residência dos Hay em Penicuik, na Escócia, e repassaram a reclamação dos vizinhos; mais precisamente de um menino que afirmou não conseguir dormir com os gemidos de Fiona.
O garoto teria levado a história para a sala de aula e sua professora fez o caso repercutir na cidade.
Alan foi até o órgão local para reclamar da proibição. "Nossas sessões de sexo duram de cinco a seis minutos. Isso não faz sentido, não gritamos", argumentou ele, que tem asma e sofre de epilepsia.
"Estou furiosa. Não faz sentido um homem e uma mulher serem proibidos de fazer sexo. Fazer amor e assistir televisão são nossos únicos luxos", bradou Fiona ao jornal "The Sun".


Reclamação de gemidos repercutiu na cidade.
Asmático, Alan Hay argumentou que sessões duram apenas 6 minutos.
Fonte. g1.com

quinta-feira, 18 de março de 2010

HILÁRIO

Bordel pega fogo e homem sai pelado pela janela do 4º andar
Homem foi resgatado pelado pelo Corpo de Bombeiros
Um homem pelado foi resgatado da janela do quarto andar de um bordel na Suíça. Segundo o jornal 'Blick', o prédio no centro de Basileia abriga uma casa de prostituição de transexuais.
O Corpo de Bombeiros foi chamado para apagar o fogo, mas não conseguiu tirar o homem da janela antes que muitos jornais e curiosos fotografassem sua nudez.
A vítima de 33 anos foi levada para o hospital e não se sabe se ele é um trabalhador do bordel, um cliente, ou uma pessoa que transitava pelo prédio coincidentemente na hora do incêndio.

Opinião: mais isso sim é ser um cara de muito pouca sorte hahahaha, vai namorar e acaba com a bunda nos blog do Brasil hahahaha canais de tv e tudo mais ...

domingo, 14 de março de 2010

"The Pacific", a série mais cara da história, estreia nos EUA

Los Angeles (EUA), 14 mar - "The Pacific", a série televisiva mais cara da história, com um orçamento de US$ 200 milhões e com a presença de Steven Spielberg e Tom Hanks como produtores executivos, estreia hoje à noite nos Estados Unidos no canal "HBO".
Trata-se de uma minissérie de dez capítulos e cerca de 600 minutos de duração que reconstitui a memória pessoal de três marines americanos (Robert Leckie, John Basilone e Eugene Sledge) durante o conflito entre EUA e Japão no litoral do Pacífico em plena Segunda Guerra Mundial.
Na série, os responsáveis por retratar esses personagens são os atores James Badge Dale, Jon Seda e Joe Mazzello - o menino protagonista de "Jurassic Park" (1993), produção também de Spielberg.
A base do enredo de "The Pacific" é semelhante à já tratada por Spielberg e Hanks, primeiro como diretor e protagonista em "O Resgate do Soldado Ryan" (1998) e depois, novamente como produtores executivos, na minissérie "Band of Brothers" (2001), também transmitida pela "HBO".
No final de fevereiro, foi transmitido o primeiro capítulo de "The Pacific" no Teatro Chinês de Hollywood, em um evento que ambos assistiram.
"Estou orgulhoso de que a "HBO" nos dê a oportunidade de contar algumas das histórias. Não todas, já que há milhões que ocorreram no Pacífico", manifestou Spielberg.
Diferente de filmes como "Pearl Harbor" (2001), onde se glorificava a reação americana diante do ataque do Japão à base naval dos EUA no Havaí, a série pretende homenagear os heróis americanos, mas também abordar a tragédia dos inimigos.
"Queríamos homenagear a coragem dos marines americanos na batalha", disse recentemente Hanks à revista "Time". "Mas também queríamos que as pessoas dissessem: 'não sabíamos que nossas tropas fizeram isso aos japoneses'".
Mais de 100 mil pessoas morreram quase instantaneamente em Hiroshima quando a bomba atômica lançada na manhã de 6 de agosto de 1945 pelo bombardeiro americano Enola Gay explodiu sobre o centro da cidade japonesa.
Ao final de 1945, o número de mortos subia para 140 mil em uma cidade cuja população nessa época não passava de 350 mil pessoas.
Em 9 de agosto de 1945, três dias depois do ataque contra Hiroshima, os EUA lançavam outra bomba atômica na cidade japonesa de Nagasaki. As tragédias acabaram precipitando a rendição incondicional do Japão na Segunda Guerra Mundial.
Após o ataque a Pearl Harbor, os EUA entraram na Segunda Guerra Mundial e, nos três anos e meio seguintes, o país mobilizou mais de 16 milhões de soldados, dos quais mais de 400 mil morreram e 672 mil ficaram feridos em batalhas no mundo todo.
A entrevista de Hanks à "Time" provocou certa polêmica em alguns setores da sociedade americana devido à comparação que o ator faz entre a Segunda Guerra e os atuais conflitos no Iraque e no Afeganistão.
"Na Segunda Guerra Mundial, víamos os japoneses como 'amarelos com olhos puxados' que acreditavam em vários deuses. Eles queriam nos matar porque nosso estilo de vida era diferente. E nós, em resposta, quisemos aniquilá-los porque eles eram diferentes. Soa familiar ao que ocorre hoje em dia?", perguntou-se Hanks.
O presidente americano, Barack Obama, figura entre os poucos privilegiados que já puderam ver uma prévia da série.
Na quinta-feira passada, Obama se reuniu na sala de exibições da Casa Branca com Hanks e Spielberg para ver os primeiros minutos da produção junto com a primeira-dama, Michelle Obama, o Conselheiro de Segurança Nacional, Jim Jones, e vários membros do Congresso.
Não se soube se a Obama agradou a série. Soube-se apenas que Hanks prometeu presentear a Casa Branca com uma nova máquina de café expresso, após constatar que a entregue aos assessores de imprensa em 2004 já está "nas últimas".
Fonte:uol

terça-feira, 9 de março de 2010


Enamorar-se...

A seta cruza o peito
Infectando-o com o veneno do amor
Agora todas as luas são cheias
Novas num crescente de beleza
O tempo perde o sentido, enlouquece
Quando tudo vira saudade
Nada importa mais
A paixão cobra todos os preços
Lágrimas, sorrisos e liberdade
Pagamos sem reclamar
Com o júbilo do naufrago resgatado


Todos os tons são azuis
Nuvens são liteiras carregando ninfas
Olhos deitam sobre o crepúsculo
Como a procurar o próprio destino
A vida é uma carruagem
Puxada por borboletas douradas
Ostentosa, radiante, magicamente bela
Findam-se todos os invernos
E a primavera brota em flores e pássaros
Onde o sol passeia com a brisa
Acariciando-nos a face


Bocas cheias de palavras
Calam-se esvaziadas em beijos
Enquanto a alma descansa
Aconchegada em outro peito
Tomada pela inexplicável
Alegria dos amantes
Porque amar é...
... Escrever um poema para Deus


(AlexSimas)

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia Internacional da MULHER!!!

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em a 8 de março tem origem nas manifestações femininas por melhores condições de trabalho e direito de voto, no início do século XX, na Europa e nos Estados Unidos. A data foi adoptada pelas Nações Unidas, em 1975, para lembrar tanto as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres como as discriminações e as violências a que muitas mulheres ainda estão sujeitas em todo o mundo.
Desde então, a data também tem sido utilizada para fins meramente comerciais, perdendo-se parcialmente o significado original.
A ideia da existência de um dia internacional da mulher foi proposta na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. As operárias em fábricas de vestuário e indústria têxtil foram protagonistas de um desses protestos contra as más condições de trabalho e os baixos salários, em 8 de Março de 1857, em Nova Iorque.
Muitos outros protestos ocorreram nos anos seguintes, destacando-se o de 1908, quando 15.000 mulheres marcharam sobre a cidade de Nova Iorque, exigindo a redução de horário, melhores salários e direito ao voto.
O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de Fevereiro de 1909 nos Estados Unidos da América, por iniciativa do Partido Socialista da América.
Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada. No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de Março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.
Poucos dias depois, a 25 de Março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores - a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo como sendo o fato que deu origem ao Dia Internacional da Mulher.
Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtilczar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra MundialRevolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: contra a fome, contra o precipitou os acontecimentos que resultaram na “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”.
Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo num dia oficial que, durante o período soviético permaneceu numa celebração da "heróica mulher trabalhadora". No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia numa ocasião em que os homens manifestavam a simpatia ou amor pelas mulheres da vida —; uma mistura das festas ocidentais do Dia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores dos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, MoldáviaUcrânia). e
Quando a Tchecoslováquia integrava o Bloco Soviético (1948 - 1989), esta celebração foi apoiada pelo Partido Comunista da Tchecoslováquia, e foi gradualmente transformando-se em paródia. O MDŽ (Mezinárodní den žen, "Dia Internacional da Mulher" em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, que esperava assim convencer as mulheres de que considerava as necessidades ao formular políticas sociais. Durante as últimas décadas, o MDŽ acabou por se tornar uma paródia de si próprio. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada e era mesmo ridicularizada pelo cinema e pela televisão, na antiga Checoslováquia. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo ridicularizado do antigo regime.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920, mas esmoreceu, sendo revitalizado pelo movimento feminista da década de 1960.
1975 foi designado como o Ano Internacional da Mulher.

Lembre-se o dia internacional comemora-se hoje, mais o dia da mulher é e sempre será todos os dias, um excelente  dia todas!!!

quarta-feira, 3 de março de 2010

A verdadeira historia por trás do vice campeonato

O mesatenista ibotiramense, Eder Souza, chegou a duas finais da Iª Etapa do Campeonato Baiano de Tênis de Mesa, realizado dias 27 e 28 de fevereiro, em Lauro de Freitas, onde foi vice campeão nas duas apesar da inexperiência.
Na final da 6ª divisão competiu com o atleta Marcos Junior, de Itabuna, na 5ª divisão a luta foi com o atleta Fábio Costa da cidade de Itororó.
Chegar às finais não chegou a ser uma surpresa, comenta Jefferson Bastos, incentivador do esporte no município, uma vez que "Eder" vem desenvolvendo um ótimo treinamento técnico na AABB juntamente com os colegas de treino.
Sem patrocínio, Eder continua o treinamento específico para buscar melhores resultados na próxima etapa em Salvador. "Sei que posso ir mais longe". Comentou o mesatenista.
Já para Paulo Baumstark, Academia Geração Saúde, "Eder" é uma promessa do Tênis de Mesa de Ibotirama e com certeza irá ser um dos melhores da Bahia. 


Agora vamos a verdade por trás de vice campeonato .
Numa conversa informal o sacana me confidenciou hahahaha ta lascado miguxo rssss: Eder - eu jogo até hoje justamente pq perdia pro meu irmão mais velho, no começo o bicho nem queria deixar eu jogar dizendo que só atrapalhava o baba dos outros hoje em dia é ele quem chorahauHUAhuahUHAUahu viciei na intenção de quebrar ele ahuHAUhauHAU

terça-feira, 2 de março de 2010

Avatar a sequência (Navi)

O cineasta James Cameron confirmou nesta terça-feira (2) que dirigirá a sequência de "Avatar", que deve tratar da vida dos habitantes do planeta Pandora.
Cameron comentou que a segunda parte do blockbuster não deve ser chamar "Avatar 2", mas sim "Na'vi", nome dos habitantes do mundo criado pelo cineasta.
Responsável por filmes como "Titanic", "Aliens" e "Exterminador do futuro", ele assegurou que faz questão de dirigir a sequência, embora deixe aberta a
possibilidade para que outro diretor tome as rédeas do projeto, que deve ter ainda mais um capítulo completando a trilogia.
Cameron fez essas declarações ao site "Sci Fi Wire", durante a cerimônia do Visual Effects Society Awards, na qual recebeu uma homenagem por toda a sua carreira.
Além da sequência, esse ano Cameron ainda deve escrever um livro que servirá de precursor a "Avatar". Nele, o diretor planeja contar os fatos que antecederam a história contada no filme.